Sem mais nem menos colocaram uma barreira, em aço, entre a Praia da Poça e a Praia da Azarujinha. Porquê?
Através de algumas fotografias vou tentar explicar o que por ali se passa que é no mínimo revoltante.
Quem nos roubou a liberdade de passear no Paredão entre Cascais e a Praia da Azarujinha.
Quem mandou colocar semelhante armadilha?
Está menos perigosa mas continua a:
Eu! Alguém preocupado com o que está a contecer neste local, no Paredão, entre a Praia da Poça e a Praia da Azarujinha.
Há dias fiz referência ao caso em circunstâncias completamente diferentes. Apenas insinuei que a grade ali colcada fazia perigar vidas. AQUI! Constata-se que a grade que estava saliente (pendurada) desapareceu com a intempérie.
Antes de se chegar aqui não existe qualquer informação a avisar que o Paredão está interrompido naquele local.
Marcas dos tempos em que em Portugal havia praias privadas.
A Praia da Azarujinha é um espaço que confina com o rochedo que se estende desde o forte de Santo António e a Praia da Poça.
Nunca me empenhei em saber se andava a pisar chão de alguém que era familia dos marqueses de Pomares. Acredito que existam laços de sangue com os marqueses de Pomares, tal como o Rouxinol de Pomares descreveu no seu blog rouxinoldepomares.
A fortificação designada por Forte de Santo António é pertenca do Colégio de Odivelas. Portanto, património do Exército Português.
O Forte da Cadaveira, situa-se em S. João do Estoril, entre a Avenida Marques Leal e a Praia da Poça.
Outra imagem do Forte da Cadaveira.
O Forte de S. Julião é a fortificação mais importante que serviu de defesa contra as invasões sobre Lisboa.
Há sempre algo de interessante e de importante na Baia de Cascais. O calendário não perdoa... Se o mar não permitir condições mínimas para a realização dos eventos calendarizados, evidentemente que não se realizam. Primeiro a segurança.
É este o enorme horizonte que serve de porta de entrada para o porto de Lisboa, onde são descarregadas, por ano, milhões e milhões de toneladas de bens que servem a nossa economia.
E se a entrada desses bens fosse compensada com uma idêntica saída de bens? Que bom sería!
Pensemos por ora que num futuro próximo o sector agrícula será um sector estratégico da economia.
Este bem-bom das importações que tem servido para enriquecer uns quantos vai deixar de ser o El-Dourado.
. Quem nos tirou a liberdad...
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